
Nesse dia começamos a pedalar por Bom Jesus do Amparo rumo à Cocais, foram pouco mais de 25 quilômetros de pedalada por um dia com cerração baixa e como disse nosso amigo Fernando Gonçalves, guia de Bom Jesus do Amparo: "Cerração baixa, sol que racha". Dito e feito, após Cocais o sol deu uma aparecido nos mostrando a importância de sombras e protetor solar.
Após mais 14 quilômetros de pedaladas, dos quais 8 são de subidas, e paisagens bonitas chegamos
em Barão de Cocais onde almoçamos e descansamos um pouco, pois ainda teríamos que passar em Santa Bárbara e chegar por fim em Catas Altas.
Em Santa Bárbara tivemos a oportunidade de conhecer o poeta local que nos serviu um pouco de vinho e recitou algumas de suas poesias. O poema que ficou mais na memória da turma foi o Guilhotina da Alma.
Ainda faltavam pouco mais de 20 quilômetros até chegarmos ao nosso ponto de repouso, ou seja, chegar em Catas Altas.
Mais pedaladas, mais paisagens bonitas e chegamos ao Bicame de Pedra que é uma ruína de um aqueduto construído pelos escravos em 1792, de 4 metros de altura, onde suas pedras foram postas sob pressão, sem qualquer tipo de concreto e que servia para abastecer de água as fazendas da região.
A noite foi caindo e precisávamos colocar nossos agasalhos e as lanternas nas bikes. Agora faltava pouco, menos de 8 km. Por fim chegamos em Catas Altas, onde carimbamos nossos passaportes e fomos para a pousada Casa de Pietá, onde foi nos servido um jantar e um churrasco.
Fizemos uma noite de vinhos e diversão, mas tínhamos outro dia para percorrer pelas estradas de Minas Gerais até Ouro Preto, nosso destino final dessa etapa.
Após conversarmos, bebermos vinho, jantarmos chegou a hora de dormir e recompor as energias.
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